Palavras iniciais

SUGESTÃO PARA LEITURA DESTE BLOG:

Leia primeiramente o texto completo da postagem e depois, se você se interessar em saber mais sobre a fundamentação do texto, acesse os links referenciados e/ou sugeridos, os quais estão marcados com a cor azul nos navegadores (browsers) Chrome, IE, FireFox e Opera.

ATENÇÃO!

A Bíblia LTT que é (muito) citada neste blog está disponível para leitura online e para baixar em smartphones (aparelhos celulares), no link:
http://biblialtt.org

Estarei atualizando os (muitos) links deste blog conforme me for possível.

Disponível a versão impressa para compra no site:

http://loja.e-fundamentos.com.br

Eu divulgo a tradução LTT porque, conforme exposto em várias postagens deste blog, esta é a melhor tradução da Palavra de Deus para o idioma português, especialmente se sua leitura for combinada com a leitura da tradução Almeida Corrigida Fiel (ACF), da SBTB. NÃO ganho comissão financeira por divulgar essas Bíblias, mas eu ganho a ALEGRIA de divulgar a Palavra de Deus.

Para refletir:

"A pessoa que desvia os seus ouvidos de ouvir a Lei [a Palavra de Deus], até a sua oração será abominável." [Provérbios 28:9]

AS PROFECIAS BÍBLICAS E A REALIDADE REAL COMO ELA REALMENTE É,

E NÃO COMO A REALIDADE TEM SIDO TEIMOSAMENTE E AGRADAVELMENTE FANTASIADA.

Há um grupo altamente organizado de aproximadamente DOIS MILHÕES de pessoas que pretendem introduzir um GOVERNO MUNDIAL no ano de 2020, ou não muito depois de 2020. Isso NÃO é mais segredo, porque não há mais motivo algum para manter segredo sobre o projeto de "Construção" do Governo Mundial (a moderna "Torre de Babel").

Esses dois milhões de pessoas constituem uma Elite altamente bem informada, bem assessorada, extremamente organizada e determinada a atingir seus objetivos, custe o que custar, não importam os meios.

Em Apocalipse 17:17, o Senhor afirma que É DEUS quem coloca no coração dessas pessoas que planejem o Governo Mundial e ATINJAM O SEU INTENTO.

Portanto, HOJE é um ERRO que qualquer cristão, seja "leigo", sacerdote, pastor, missionário, pregador, ou seja o que for, IGNORE esse FATO ATUAL E BÍBLICO!

Já recebi e-mails de leitores que afirmam que este blog estaria errado, porque "deus tem mais poder que essa elite", e esse "deus" derrotaria aqueles que pretendem dominar o mundo inteiro.

Escrevi "deus" em letras minúsculas porque o "deus" dessas pessoas é um ídolo pessoal FANTASIADO por essas pessoas que teimam em ignorar o que afirma o VERDADEIRO DEUS que Se revela UNICAMENTE através de Sua Palavra que está na verdadeira Bíblia.

Há uma enormidade de FALSOS PROFETAS anunciando um suposto e idealizado "reavivamento de fé" que não passa de mais uma enganação cativante.

Já estamos vivendo sob a COMPLETA APOSTASIA das instituições cristãs.

NÃO HÁ MAIS RAZÃO BÍBLICA PARA SE USAR AS PALAVRAS "NINGUÉM SABE O DIA, NEM A HORA" PARA AFIRMAR CONVICTAMENTE QUE NINGUÉM TERIA COMO SABER SOBRE A PROXIMIDADE DO DESFECHO DA SITUAÇÃO ATUAL, SUPOSTAMENTE EM CONFORMIDADE COM AS PROFECIAS DA BÍBLIA.

HOJE, afirmar que "ninguém sabe o dia, nem a hora" é usar um versículo FORA DE SEU CONTEXTO para justificar a ALIENAÇÃO dos cristãos da realidade, e expô-los à ACEITAÇÃO DO GOVERNO MUNDIAL DO ANTICRISTO.

Por favor, leia a postagem O QUE SE PODE SABER DO FIM? para compreender os parágrafos acima.

A AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE RENDA COMO ETAPA DA IMPLANTAÇÃO DO GOVERNO MUNDIAL

Conforme notícia recente do jornal The Economist, a partir do ano de 2016, aproximadamente 73 milhões de pessoas possuirão MAIS poder de controle sobre bens e serviços (possuirão "mais riqueza") do que os outros 7 BILHÕES e 227 milhões de pessoas que habitam o mundo!

Em outras palavras, "os 1% mais ricos terão mais riqueza do que os outros 99%."

Há informações disponíveis, mais do que suficientes, para se concluir que esses 73 milhões de "multibilionários" NÃO obtiveram a "riqueza" que possuem porque supostamente seriam "mais trabalhadores", ou "mais esforçados" do que os outros 7 BILHÕES e 227 milhões de pessoas.

Esses 73 milhões de "multibilionários" conseguiram o atual PODER de controle que possuem, porque têm sido CÚMPLICES da Elite de DOIS MILHÕES nos sucessivos GOLPES financeiros e econômicos que têm sido aplicados no mundo todo. GOLPES que têm sido perpetrados através da CORRUPÇÃO dos poderes LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO e EXECUTIVO de todos os países, principalmente dos supostos "países desenvolvidos".

Esses GOLPES financeiros e econômicos têm sido possíveis porque as populações do mundo, em sua grande maioria, estão completamente ENTRETIDAS, DISTRAÍDAS, ENTORPECIDAS, ALIENADAS com uma multiplicidade de ocupações FÚTEIS e DISPERSIVAS, porém GRATIFICANTES, como TV, cinema, videogames (para os mais jovens), esportes NÃO praticados mas apenas assistidos, como se participar de uma torcida por um time de futebol concedesse ao torcedor uma identidade pessoal, sem a qual O ESPECTADOR NÃO EXISTE como ser humano!

Por favor, reflita e tente compreender que essa situação ATUAL de concentração criminosa de renda e de poder econômico é muitíssimo diferente do que nos diz a Palavra de Deus:

"Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando quiserdes;..." [ Marcos 14:7 e Mateus 26:11, ACF online ]

"Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra." [ Deuteronômio 15:11, ACF online ]

A situação profética ATUAL tem muito mais a ver com a Palavra de Deus dita e ESCRITA através do Profeta Isaías:

"Ai dos que ajuntam casa a casa, reúnem campo a campo, até que não haja mais lugar, e fiquem como únicos moradores no meio da terra!" [ Isaías 5:8, ACF online ]

Atualmente, NÃO É MAIS POSSÍVEL se manter cristão e pretender ignorar as profecias bíblicas sobre o Tempo do Fim.

Ignorar as profecias bíblicas é o caminho reto e direto para a colaboração, consciente ou subconsciente, para a implantação do Governo Mundial (a Nova Ordem Mundial).

O fato de que o Governo Mundial estar profetizado na Bíblia NÃO SIGNIFICA que os cristãos devam ser IGNORANTES sobre esse fato, nem OMISSOS no NECESSÁRIO ALERTA sobre o perigo espiritual que a Nova Ordem Mundial representa para todas as pessoas do mundo.

Afinal, somos chamados pelo Senhor Jesus Cristo a sermos a LUZ DO MUNDO e o SAL DA TERRA [Mateus 5:13-14].

QUE DEUS LHE ABENÇOE.

Florianópolis, 28 de fevereiro de 2016.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A ETIQUETA NAZISTA E OS ESTUPROS EM GRUPO

A ETIQUETA NAZISTA E OS ESTUPROS EM GRUPO

Na Índia e no Mundo.

A implacável punição pelo descumprimento da Etiqueta Nazista, e as repercussões atuais da ideologia que estava por trás dessa "Etiqueta" e que DETERMINA NOSSA ATUAL NOÇÃO DE SEXUALIDADE TENDENCIOSA, PARCIAL E DANOSA.

                                 

Esta postagem é uma complementação da postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL, no item A NADA ÓBVIA INDICAÇÃO DO QUE REALMENTE SERÁ FEITO, do qual era uma Nota de Fim. Como a Nota de Fim estava muito grande (nove páginas A4), este Autor decidiu publicar tal Nota de Fim como uma nova postagem.

No item A NADA ÓBVIA INDICAÇÃO DO QUE REALMENTE SERÁ FEITO da postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL foi usada a expressão Etiqueta Nazista, porque é mentira que os nazistas tenham generalizadamente perseguido "homossexuais".

É isso que se pode deduzir a partir de informações expostas inicialmente a partir de 2001 por Lothar Machtan (O Segredo de Hitler), e em anos mais recentes por autores e documentaristas alemães como (o homem) Rosa von Praunheim (2007), além de outras informações que têm sido expostas em documentários divulgados pelos canais de TV por assinatura BBC, Discovery e National Geographic sobre a Segunda Guerra Mundial.

As informações que passaram a ser expostas a partir de 2001, associadas a informações prévias sobre o ideário nazista, inspirado na Cultura Grega Antiga e em filósofos como Friedrich Nietzsche (1844-1900), nos permitem deduzir que as relações físicas de caráter sexual entre homens faziam parte do ideário da cúpula do nazismo, Adolf Hitler incluído, desde o início da "concepção" do nazismo no século XIX.

A perseguição nazista foi contra os alemães que tivessem "comportamento inadequado", incluídos todos os homens com comportamento descontroladamente efeminado e afetado, considerados "doentes incuráveis" pelos ideólogos psicopatas do regime nazista, e do regime COMUNISTA TAMBÉM (sempre é bom lembrar-se disso).

O problema que os nazistas tentavam contornar com a dissimulação de suas verdadeiras convicções era a influência da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) e das Igrejas Protestantes na Europa e nos países colonizados pelos europeus. Havia preponderância do Catolicismo na Baviera e na Áustria, e nos demais Estados Alemães havia uma distribuição da população alemã entre católicos e protestantes.

Considerando que Europa e América do Norte tinham contingentes significativos de católicos e protestantes, e a América Latina era preponderantemente católica, os nazistas pretendiam evitar, pelo tempo que fosse possível, qualquer confronto aberto contra as igrejas cristãs por causa de ideologias sobre sexualidade.

Naquela época, os países muçulmanos não eram "problema" para os nazistas, em sentido algum, pois desde 1933 supostamente já tinham um "inimigo comum".

Assim, a "etiqueta nazista" teria de ser seguida à risca pelo tempo que fosse necessário, sob o risco de pena de morte aos "infratores". Havia muito em jogo para que os operadores do regime nazista fizessem concessões pessoais a quem quer que fosse.

                               

AS APARÊNCIAS TERIAM DE SER MANTIDAS A TODO CUSTO.

É claro que, se faltassem provas contra a falta de convicção nazista do acusado, uma acusação (mesmo que tendenciosa ou completamente falsa) de "comportamento efeminado" era suficiente para eliminá-lo. Essa lição, os nazistas aprenderam com os Inquisidores Católicos da Idade Média, época em que a palavra "homossexual" ainda não havia sido inventada (Inglaterra, 1869, Karl Maria Kertneny), mas a "pederastia" e a "sodomia" eram puníveis com a morte desde o ano 390.

Portanto, contado sexual privado, discreto e dissimulado entre homens não era "um problema" para os ideólogos nazistas, nem para os comunistas. Afinal, havia uma guerra "a ser vencida" e não havia tempo, nem interesse, de os nazistas retirarem soldados da frente de batalha para os designarem numa "missão" de investigar a "sexualidade" de homens à caça de "desviados".  Essa ideia é ridícula e só é possível em nossa atual CULTURA DE DESINFORMAÇÃO.

Já o comportamento social "não masculino" ou abertamente efeminado de um homem era punível pelos nazistas com a morte do portador do "comportamento inadequado" que poderia prejudicar "o moral" doméstico e das tropas, e atrair a desmoralização do nazismo perante as populações dos países dominados e dos inimigos.

Esse excesso de rigor foi aplicado até mesmo contra um dos generais de Hitler, que se deu "ao luxo" de permanecer obeso e cometia "deslizes de comportamento" frequentes em público em meio a uma "Elite" militar de aspecto físico vigoroso e atlético. Hitler ignorou a lealdade ideológica e a competência do tal general e mandou que ele fosse "enviado de volta para o ciclo reencarnacional" (um eufemismo hinduísta-budista-nazista para pena de morte).

Também houve o precedente do general Ernst Röhm, executado em 1934 por supostamente ter participado de uma tentativa de golpe contra o Führer. "Traição" foi uma acusação mais conveniente do que "comportamento impróprio" para alguém na posição de Ernst Röhm, que aparentemente não compreendeu as conveniências do regime ao qual era leal em todas as crueldades e exigências, exceto a "etiqueta nazista". A despeito da "versão oficial" e das "revisões" "politicamente corretas" havidas a partir de 2001, essa é a minha interpretação do que houve com Röhm.

Lembremo-nos também que, desde o século XIX, os ideólogos nazistas eram admiradores dos ideais de beleza e de belicosidade da Grécia Clássica, Esparta em especial. É necessário escrever mais?

Na dúvida, e se você tiver vontade de compreender o conceito de sexualidade masculina que os ideólogos nazistas admiravam, leia O Banquete de Platão, ou A Ilíada de Homero. Há edições de bolso baratinhas em qualquer boa livraria.

Leia também a Carta de Paulo aos Romanos numa Bíblia verdadeira, preferencialmente ACF (João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel) ou LTT (Tradução Literal do Texto Tradicional). Se você tiver uma Bíblia ACF de Estudo Scofield, ou outra Bíblia ACF de Estudo, aproveite as notas remissivas e comentários, e leia outras partes da Bíblia que nos dão verdadeiro e simples esclarecimento sobre tudo isso.

                         

AS ATIVISTAS LÉSBICAS, OS ATIVISTAS GAYS, E O DINHEIRO PÚBLICO.

O tipo de erotismo que leva algumas mulheres a sentirem atração sexual exclusivamente por outras mulheres, muitas vezes excludente de atração por homens e excludente de eventual relação sexual com algum homem, não será analisada nesta postagem, porque suas consequências sociais nem de longe se comparam às graves consequências da manipulação que envolve a sexualidade masculina, exceto na medida em que algumas lésbicas se organizam em grupo, promovem e dão suporte para a enganação com o objetivo de auferirem alguma "vantagem" (dinheiro, para ser explícito).

De fato, no Brasil, as ativistas "lésbicas" se engajam no "ativismo gay" porque há gays e lésbicas que "descobriram" que o "ativismo" pode ser "fonte de renda" através das verbas federais destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs) que supostamente promovem a "saúde pública" e a "igualdade de direitos civis". Apenas uma investigação de algum repórter investigativo suficientemente independente e MUITO CORAJOSO poderia verificar se a liberação de "verba pública" para esse tipo de ONG implicaria em "os ativistas" assumirem algum compromisso eleitoreiro nem sempre discreto, mas sempre efetivo.

Não há motivo algum para se esperar que os "ativistas gays" queiram aceitar qualquer tese diferente das ruidosas e provocativas "convicções" atuais, as quais, por mais generalistas, imprecisas e enganosas que sejam, proporcionam um clima de "perseguição dos gays" altamente favorável à "necessidade" de o Estado brasileiro pagar para "ativistas" ajudarem as instituições estatais a "pacificarem a sociedade". Se os "ativistas" se comprometem a conseguir votos para quem libera as verbas, está fechado o ciclo de conveniências mútuas.

                          

A ETIQUETA NAZISTA FOI A EXPRESSÃO INSTITUCIONAL DO MEDO DA "ACUSAÇÃO" DE SER "HOMOSSEXUAL", PRECURSORA DOS ESTUPROS COMETIDOS PARA PROVAR "MASCULINIDADE".

O atual e descabido uso generalizado e sem critério da palavra "homossexual" (e palavras dela derivadas) é apropriado para gerar imprecisão, ou completa confusão sobre qualquer assunto que envolva comportamento sexual, e sobre o qual se queira aceitar a interpretação mais conveniente para aquele que argumenta com uso e abuso da palavra "homossexual" (e palavras dela derivadas).

"Homossexual" é basicamente um adjetivo sempre pejorativo para qualquer comportamento remotamente diferente de um modelo caricato, irreal e inatingível de uma masculinidade idealizada E IMPOSTA por  homens que, por alguma razão, não se sentem homens "de verdade", e por mulheres que acreditam nesses "não totalmente homens" (ou "quase mulheres")!

Assim, é chamado de "homossexual":

a) um homem que tem qualquer tipo de intimidade sexual eventual ou habitual com outro homem, seja lá qual for a circunstância ou frequência;

b) um homem que tem atividade sexual compulsiva e aleatória, preferencialmente com qualquer outro homem que se mostre disposto a participar, por vezes com mais de um homem por dia, e eventualmente com um grupo de homens;

c) homem que, por alguma razão, se identifica com modos considerados femininos, com gostos comumente compartilhados entre mulheres, e assume comportamento convencionalmente considerado efeminado, mesmo que jamais toque ou se deixe tocar por outro homem com intenção sexual;

d) pessoa que, por alguma razão, sinta necessidade de readequação da identidade civil com apoio de familiares, amigos e profissionais capacitados (o transgênero);

e) homem que, por alguma razão, quando está na privacidade, ou em ambiente onde as pessoas o aceitam, gosta eventualmente de usar roupas e adereços convencionalmente femininos, mesmo que permaneça com modos convencionalmente masculinos, e jamais sinta vontade nem faça algo sexual com outro homem (o cross-dresser);

f) homem que se veste de mulher e se submete a procedimentos de modificação corporal (injeção de silicone e outros horrores) para feminilizar o próprio corpo com o objetivo de se prostituir com homens (o travesti);

g) homem "heterossexual", "100% masculino", "homem de verdade", notório torcedor "daquele" time de futebol, que socialmente tem uma "vida ajustada" e "convencional", eventualmente casado com filhos, mas que de vez em quando paga para sodomizar um travesti feminino, ou paga para ser sodomizado pelo travesti;

h) homem igualmente "heterossexual", "100% masculino", "homem de verdade", notório torcedor "daquele outro" time de futebol, que socialmente também tem uma "vida ajustada" e "convencional", eventualmente casado com filhos, mas que de vez em quando sodomiza o officeboy ou outro auxiliar do escritório onde trabalha depois da partida de futebol entre colegas de trabalho;

i) Etc., etc., etc. ...

A lista pode ser interminável!

A (in)cultura popular induzida pelos meios de comunicação patrocinados por grandes empresas transnacionais e, à vezes nacionais, generaliza o impreciso, na verdade enganoso, conceito de "homossexual" de forma a incluir todos os exemplos acima na mesma categoria, de forma a colocar um "rótulo" (des)qualificador no homem que se enquadra em qualquer uma das situações acima descritas, ou outras parecidas.

   

Dessa forma, a vigente (in)cultura popular retira completamente a possibilidade de uma abordagem individual de cada situação acima descrita, e INVENTA um novo "gênero sexual" diferente de homem e mulher.

     

Para induzir a aceitação dessa invenção, o discurso "politicamente correto" (mas perverso) é elaborado e patrocinado de forma a induzir as pessoas a hipocritamente "aceitarem" os comportamentos acima descritos como "aceitáveis", "respeitáveis", "normais".

     

Hipocritamente, pois, na prática, quaisquer homens ou mulheres enquadrados no "novo gênero sexual" "homossexual" inventado tornam-se pessoas que, a partir do momento em que recebem publicamente o "rótulo" de "homossexual", perdem completamente a liberdade individual de escolha perante as outras pessoas que admitem tal rótulo como "verdade".

 

O "rótulo" de "homossexual" é equivalente a uma "sentença de morte" em vida.

  

A manipulação implícita é de sempre induzir as pessoas a assumirem posições extremas, simplistas e DEFINITIVAS, com convém a quem o PATROCINA a manipulação (sim, sempre há interesses objetivos e materiais - muito dinheiro - em jogo).

  

Dessa forma, fica garantido um mecanismo de ABSOLUTO CONTROLE SOCIAL através do medo que as pessoas são induzidas a sentir de virem a ser "rotuladas".

              

UM POSICIONAMENTO CRISTÃO

No capítulo 1 da Carta de Paulo aos Romanos, Paulo escreve sobre a reprovação de Deus à prática do erotismo sexual entre pessoas do mesmo gênero, o que já havia sido expresso no Livro do Levítico.

Fica claro, na Carta de Paulo aos Romanos, que a percepção dos pederastas, gregos ou quaisquer outros, era (e ainda é) distorcida, autojustificada e autoaprovada por alguns homens mas, apesar disso, é reprovada por Deus.

Trata-se de uma prática que Paulo foi orientado pelo Espírito Santo a descartar por completo entre pessoas que confessem Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Uma leitura das Cartas dos Apóstolos no Novo Testamento mostra que um convertido grego (ou qualquer outro adepto do "erotismo" entre homens) deve se submeter à vontade de Deus e pedir em oração a capacitação para agir de acordo com a vontade de Deus. As duas Cartas de Paulo aos Coríntios são expressivas nesse sentido.

O Apóstolo Paulo escreveu que o cristão não deve se associar aos que se dizem crentes, mas insistem na prática de certas ações explicitamente reconhecidas como pecados na Palavra de Deus.

Mas não cabe ao cristão julgar "os que são de fora" [1ª Coríntios 5:9-12].

Ora, Paulo tinha plena consciência de que muitos homens não se converteriam, o que implica que os VERDADEIROS CRISTÃOS NÃO DEVERIAM JULGAR, mesmo que não se associassem aos descrentes que praticassem tais pecados.

A reprovação pública ao pecado é apropriada durante a PREGAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS, POR QUEM ESTÁ CAPACITADO POR DEUS A PREGAR.

Nesse caso, a liberdade de expressão é um preceito constitucional a ser defendido no Brasil e em qualquer país cujo povo se pretenda democrático.

A atual celeuma no Congresso Nacional do Brasil em torno do tema "homossexualismo" se presta, apenas e tão somente, à disputa de fatias maiores da verba federal no Orçamento da União, aprovado anualmente.

A discussão é apenas sobre DINHEIRO público , independentemente do que se pretenda que venha a parecer.

                      

A ENGANAÇÃO PROPICIA LUCRO PARA QUEM DELA FAZ USO

A despeito de todos os discursos "politicamente corretos" (mas falsos), qualquer comportamento diferente do modelo "hollywoodiano" e "televisivo" caricato e inatingível de "masculinidade" é potencialmente considerado e enquadrado como "homossexualismo" ou como "evidência" de "homossexualismo latente", e outras expressões convenientes para intimidar homens e mantê-los na defensiva.

O que impressiona é que, por ficarem na total defensiva e na ansiedade de preencherem os "requisitos de masculinidade" "hollywoodiana" e "televisiva", a maioria dos homens adultos não tem serenidade, nem coragem, de demonstrar desconfiança por tal manipulação descarada de (pre)conceitos.

Por outro lado, alguns homens percebem claramente a manipulação generalizada, e "entram no jogo" de "papagaiar" e dar suporte para as convenções manipuladas, seja com o objetivo de manterem "uma compostura adequada", ou seja simplesmente para obterem vantagem da clareza que têm sobre a enganação.

Na categoria das pessoas que obtêm vantagem com a manipulação de conceitos estão os publicitários, que transformam o consumo desse ou daquele produto em prova inequívoca e necessária de que o consumidor é "homem de verdade", um verdadeiro "heterossexual". O homem que não consome o "tal produto" que é "prova" de masculinidade e de "heterossexualidade", bem, coitado, "não é homem".

A conclusão de que o homem que não consome determinado produto "não é homem" não precisa ser explicitada porque é subliminar, e já foi previamente incutida por toda essa manipulação acima referida.

Sim, prezado leitor, induzir a "confirmação" da "heterossexualidade" através da compra e da ostentação de determinado produto, como forma de evitar uma insinuação de "homossexualidade", é uma estratégia de marketing que vende muito bem! Bilhões.

Quem quer mudar esse estado de coisas, com tanta gente "levando vantagem" com esses (pre)conceitos?

                     

A CONTRIBUIÇÃO DAS MULHERES NA ENGANAÇÃO.

As mulheres nem sempre "embarcam de carona" nessa enganação, pois nem sempre são pressionadas pelo tipo de urgência de adequação a algum modelo de comportamento, como o modelo ao qual os homens se submetem, seja por adesão e adequação com alto custo pessoal e social, seja por pretensa "complementação" ao modelo (algumas vezes, em indisfarçável e ridícula "competição" com as mulheres).

Por outro lado, em geral as mulheres são facilmente abaladas em sua autoestima por não terem "aquela" cor de cabelo, "aquela" maquilagem, "aquela" joia, ou qualquer coisa que se possa convencer uma mulher de que ela deve comprar e usar para não estar "feia".

De fato, há trabalhos publicados que mostram que a doutrinação ideológica providenciada por corruptores como Walt Disney (1901-1966) produziu em vários países do Ocidente uma legião de mulheres com um "Complexo de Cinderela" (DOWLING, 1981).

Há mulheres:

1) Que assumiram como verdade para si (introjetaram) o conceito artificial e caricato de feminilidade definido a partir do século XVIII;

2) Que na infância foram submetidas

2.1) às corruptoras e (só) supostamente "inofensivas" estorinhas infantis,

2.2) desenhos animados com muitos conteúdos subliminarmente induzidos,

2.3) lindas "apresentadoras" de (manipuladores) "programas infantis" de TV;

3) Que aceitaram como verdade o conceito caricato e idealizado de "masculinidade" relacionado a personagens fictícios e ao "Príncipe Encantado";

4) Que na maior parte da vida se relacionaram com homens, principalmente familiares e amigos, que também se esforçam para se adequar ao conceito caricato e irreal de "masculinidade";

5) Que na fase adulta assistem (algumas compulsivamente) a novelas de TV (no Brasil), TV series (soap box operas), e filmes "românticos" que reproduzem e reforçam todos os estereótipos construídos nos itens 1 a 4 anteriores;

Tais mulheres são naturais MANTENEDORAS e INCENTIVADORAS dos conceitos artificiais e caricatos de feminilidade e de masculinidade acima mencionados, de forma a tentarem CONDICIONAR os próprios filhos a aceitarem e se adequarem a toda essa ENGANAÇÃO.

Assim, ao serem abençoadas com a maternidade, submetem seus filhos a imposições e cobranças completamente desvinculadas de realidade REAL, e passam a impor aos filhos valores tão ARTIFICIAIS, IRREAIS, ou tão completamente FALSOS quanto os que elas próprias incorporaram (introjetaram) como verdades para si mesmas.

E, assim, fica garantida a perpetuação do conjunto de (pre)conceitos sexuais  fundamentados em FANTASIAS e ILUSÕES!

Isso seria cômico, se frequentemente não tivesse consequências trágicas, como se verá em seguida.

                             

A CONTRIBUIÇÃO DA INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA PARA A ENGANAÇÃO

Por razões que serão óbvias a quem tiver lido esta postagem inteira, "filmes de Róli-údi" (do inglês, Hollywood), e da indústria cinematográfica transnacional estabelecida desde a década de 1990, podem exemplificar a enganação que está exposta nesta postagem.

Filmes como Alexandre (2004), Tróia (2004), 300 (2006), e muitos outros que situam a ação na Grécia Antiga ou na Mitologia Grega chegam a ser caricatos, de tão "adaptados" aos conceitos relacionados à sexualidade condicionada e conveniente de hoje.

O filme Alexandre (2004) mostra o personagem principal com comportamento influenciado pela mãe em oposição ao pai, de forma que Alexandre é o "homossexual" central entre homens "héteros". O autor e diretor agradou a "conservadores" e a "ativistas gays", com seu personagem com "Complexo de Édipo" mal resolvido e "assumido" ("fora do armário") atuando entre "héteros" másculos e vigorosos. Os "ativistas gays" não combateram ruidosamente o filme simplesmente porque a grande maioria deles não compreendeu a abordagem "psicanalítica" do autor.

Afinal, Angelina Jolie é bonita demais para que sua imagem seja associada como sendo de uma mãe insensível, egoísta, sem remorso e manipuladora, que pensa no filho apenas como mero trunfo a ser usado, e o usa sem dó.

Além do mais, Sigmund Freud e Wilhelm Reich são leituras absolutamente "proibidas" para distraídos, para conformados e para "ativistas".

Isso é dissociação cognitiva induzida com eficiência para manter as pessoas em erro continuado sem se darem conta, e sem admitirem que estão sendo manipuladas.

Em Tróia (2004) há uma alusão aos personagens originais caracterizados por Homero n'A Ilíada, a partir de nomes e funções na história contada no filme. Nada que comprometa a "hombridade" (ou seria a "macheza"?) de Aquiles, Pátroclo, Heitor, etc., em conformidade com a "convenção" atual que faz inequívoca associação entre uma forma caricata e irreal de "masculinidade" com bravura, coragem e "heterossexualidade" oposta à "homossexualidade" dos fracos e dos covardes.

300 (2006) contém algumas frases que seriam hilárias, se não revelassem a intenção do autor da história, Frank Miller (1957), de atribuir aos espartanos do ano 480 a.C. conceitos que são desejáveis à ideologia induzida, hoje, no povo dos Estados Unidos, país onde esse título foi publicado pela primeira vez em 1998 como história em quadrinhos, para garantir a indução de adolescentes e adultos no ideário que convém a quem manipula os meios de comunicação. A partir da distribuição do impactante e marcante filme 300 (2006), essa distorção atingiu os formadores de opinião de todo o mundo.

Mais do que Tróia (2004), 300 (2006) promove abertamente a forma caricata e irreal de "masculinidade" que está necessariamente associada com a "heterossexualidade" dos fortes, bravos, corajosos, em total oposição à "homossexualidade" dos fracos e dos covardes. A certa altura do filme, o personagem espartano Leônidas, interpretado por um musculoso Gerard Butler com abdômen definido, faz um comentário sobre a covardia dos homens atenienses "pederastas" (supostamente todos eles). 

Não por acaso, Frank Miller (1957), assim como Alan Moore (1953), escreve e produz numa linha de pensamento "sintonizada" com o ideário dos promotores da Nova Ordem Mundial. Provavelmente Frank Miller e Alan Moore (ainda) não sabem que estão entre os "descartáveis", e não entre os "escolhidos" da Nova ordem Mundial. Afinal, quando as obras deles tiveram cumprido o papel para o qual são hoje patrocinadas, ambos se tornarão dispensáveis pelo simples fato de que a partir da instalação da Ditadura Global não haverá necessidade de "induzir" quem quer que seja, pois a Ditadura Global poderá "persuadir" a obediência com o uso da força policial-militar e do absoluto controle informatizado.

Os atuais conceitos de "masculinidade" caricata e irreal, "femilinidade" caricata e irreal (na maioria das vezes, uma caricatura fútil e egoísta, principalmente quando aplicada a "peruas" e "gays" ensaiadamente efeminados) e "homossexualidade" inventada em 1869 (para garantir a confusão em qualquer discussão sobre sexualidade), têm sido perversamente e eficientemente manipulados em todas as mídias no mundo inteiro.

                   

O EFEITO DA ENGANAÇÃO NA ÍNDIA E NO MUNDO

Na Índia, homens induzidos à insegurança com relação à sua identidade, explorados em sua capacidade de produção, espoliados em relação à remuneração, mantidos supersticiosos e ignorantes e, consequentemente, influenciáveis em suas decisões, se reúnem em grupos para estuprar moças e, assim, provarem entre si, e para o mundo, que são "homens de verdade".

Isso é nojento e não ficará impune. Refiro-me ao processo de distorção conceitual e aceitação da indução ao erro como um todo, e não apenas aos consequentes estupros cometidos por grupos de homens na Índia.

Na verdade, grande parte das violências cometidas atualmente com alguma motivação sexual, de alguma forma têm sua origem na manipulação de conceitos exposta nesta postagem.

E todos nós temos alguma medida de responsabilidade nesse horror, mesmo que seja por simples omissão, conformismo, comodismo.

                     

A ATITUDE CORRETA A SER ADOTADA PELOS CRISTÃOS.

Resta-nos confessar nossa medida de "distração" em relação ao que aceitamos passivamente como "válido" ou "ignorável", pedir perdão a Deus, e pedir a Deus por discernimento para que possamos obedecer ao Senhor Jesus Cristo:

[Mateus 26:41] "Vigiai (vós) e orai, para que não entreis para a tentação; na verdade, o (vosso) espírito está pronto, mas a (vossa) carne é fraca."

Alguns estudiosos da Bíblia escrevem que o verbo "vigiai", neste versículo, tem o sentido de estar desperto, alerta, com capacidade de discernir e tomar decisões adequadas, neste caso, adequadas à vontade de Deus.

Não está disponível a nós, crentes no Senhor Jesus Cristo, a opção de nos deixarmos enganar voluntariamente ao deixarmos de procurar informação adequada.

Nós, crentes, devemos, no mínimo, nos resguardar de fazer juízo de valor baseado na corrompida "cultura popular" e no manipulado e enganoso "bom senso comum", e devemos manter a devida serenidade de buscar orientação na simples e verdadeira Palavra de Deus e na comunhão com verdadeiros irmãos na fé.

Que Deus tenha misericórdia de nós e nos capacite a estarmos despertos, alertas, e com discernimento para fazermos a vontade d'Ele.

                       

Florianópolis, 22 de janeiro de 2014.

Publicado em 23/02/2014 e ampliado em 24/02/2014.

                      

                      

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1.     Bíblia LTT. Tradução Literal do Texto Tradicional por Hélio de Menezes Silva. Campina Grande/PB: Sola Scriptura TT, 2009. Links para download informados em http://solascriptura-tt.org .

2.     DOWLING, Collete. Complexo de Cinderela. Trad. Amarilys F. Eugênia Miazzi. São Paulo: Melhoramentos, 1981. 224p.

3.     KEY, Wilson Bryan. A Era da Manipulação. São Paulo: Scritta Editorial, 1993. 334p.

4.     REICH, Wilhelm. A Análise do Caráter. Trad. Maria Lizette Branco & Maria Manuela Pecegueiro. Portugal: Viseu, 1983. 572 p.

5.     __________. Psicologia de Massa do Fascismo. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 370 p.

6.     SCOFIELD, Cyrus Ingerson. Bíblia de Estudo Scofield (1909). São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (SBTB), 2007 (ACF), 2009 (comentários). Broadman & Holman Publishers, 2000 (mapas). 1364 p.

7.     SILVA, Hélio de Menezes (org.). Bibliologia. Coletânea de artigos. In Sola Scriptura TT, 2013. Disponível em http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/index.htm  e http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/index.htm .

   

       

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